segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ESTRANGEIRO DE MIM MESMO (I)


Ganhei um prêmio com esse quadro em um concurso de pintura  quando eu fazia o curso técnico de desenho e artes plásticas no Teatro Basileu França, curso que abandonei um ano antes de concluir por sérias divergências ideológicas. O prêmio  até hoje não ganhei e nem vou ganhar. O quadro é a  representação de minha alma em eletricidade, o desejo de mudança e vontade de impulsão, tendo porém agustiantes grades sufocando a necessitade pura de mover-se sem amarras, sem imposições, sem tortura...

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