quarta-feira, 10 de agosto de 2011

SEMENTE

(Por Diego El Khouri)


Somei à minha fome
a minha falta de estilo.
Viajo com os olhos abertos
a lugares incomuns.
E quanto mais o desejo aquece
e a semente estrelar fenece
 numa paz branca de neve 
vejo
 como se tudo permanecesse vivo
e só eu Morto.

2 comentários:

  1. É a visão do peregrino sobre um mundo que já não reconhece e que já não o reconhece mais. Muito bom, mestre!

    ResponderExcluir