domingo, 13 de maio de 2012

ENVIEI




Diego, dei signal de vida enviando novo livro ao seu novo endereço.
Tomara que receba nos proximos dias. Outro abbraço nos tornozelos!
GLAUCO 

 

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"CAUTOS CAUSOS": MAIS UM LIVRO DE GLAUCO MATTOSO


Acaba de sahir, pelo sello Lumme, o mais recente sonetario mattosiano,
CAUTOS CAUSOS: CONTOS LYRICOS, reunindo alguns cyclos narrativos de
variada thematica, como os dramas conjugaes, os conflictos familiares,
as contradicções do comportamento feminino, as diligencias policiaes, a
vingativa lucta de classes, o satanismo, a bruxaria, etc. Destaque para
o relato veridico dum aterrorizado escriptor mineiro e para as veridicas
reminiscencias da traumatica infancia do poeta.

Outra collectanea cyclica recemlançada pelo mesmo sello (e avaliada como
optima pelo GUIA da FOLHA DE S. PAULO) é O POETA PECCAMINOSO, incluindo
alguns dos casos mais impiedosos e impudicos de GM, sendo o principal
delles a historia de Sansão e Dalilah, lyrica e satiricamente recontada
da maneira mais obscena imaginavel. Outro cyclo politicamente incorrecto
é aquelle dedicado às pegadinhas para cegos, taes como as exhibidas na
TV e na rede virtual.

Ambos os livros podem ser pedidos via email (vendas@lummeeditor.com) ou
nas livrarias (Livraria Cultura, Livraria da Imprensa Official, Susan
Bach, Livraria da Travessa, Livraria da Villa, Scriptum etc).


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Sobre CAUTOS CAUSOS escreve W. J. Solha na internet:

Acabo de ler o "Cautos Causos", que o sonetista "satírico e fescenino"
paulistano Glauco Mattoso ironicamente chama de Contos Líricos (Lumme
Editor, 2012). Coletânea de sonetos pinçados em sua vasta produção do
gênero, que já está em torno de cinco mil, noto - de repente - algo de
que até então não me dera conta: o autor - em cada um desses "causos" ou
contos - serve-se de vários sonetos de igual formato, como alguém que
montasse um musical com uma série de sambas ou boleros, chegando a um
resultado, que tem, sempre, muito... de literatura de cordel. O mais
denso desses relatos é o seu "Rockabullying" , que encerra o volume, e
que é composto de sonetos que vão do número 3301 ao 3350. Temos, aí, a
visível fonte de sua contundente série dedicada a Sansão - cego como ele
- fonte mais dolorosa do o que seria seu cordel gospel pornô porque
verdadeira. Tão chocante - na sua linha - quanto "Agridoce Vida", em que
o memorialista paraibano Claudio José Lopes Rodrigues centra fogo na
violência da própria mãe.

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email do Glauco Mattoso enviado para mim no dia 13/05/2012

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