(Por Diego El Khouri e Anna Alchuffi)
Era para o errado ser o contrário do certo
assim diziam ser dito e feito
acreditando que pode-se ser o perfeito
não nessa vida
mas na vida plantada para ser colhida
onde o mel é água
e não exista mãe aflita
Era para o errado não falar em passado
assim como o dito não fazer
o que foi falado
acreditando no que pode ser visto
eu insisto numa lei não respeitada
na correnteza não vista.
Era para o novo ser novo
mas novo outra vez depende da morte do velho
esteira, acostamento, dopante e chá das cinco
é o novo absinto
enquanto o novo não for novo novamente
o errado será o certo.
Pois o que erra calado
não mede o esforço de gente '' passada''
taxados, acorrentados
vivem essa vã mediocridade
renegando o velho perdendo-se no novo
em consciências apenas revisitadas.
Jogando lama ao homens
e pérolas ao porcos-filhos
de uma tendência absurda
onde o consumir é melhor que assumir
onde a maturidade é vista como insanidade
e a infantilização é puro comércio
infantil, oh, mídia infantil!
Era para o errado ser o contrário do certo
assim diziam ser dito e feito
acreditando que pode-se ser o perfeito
não nessa vida
mas na vida plantada para ser colhida
onde o mel é água
e não exista mãe aflita
Era para o errado não falar em passado
assim como o dito não fazer
o que foi falado
acreditando no que pode ser visto
eu insisto numa lei não respeitada
na correnteza não vista.
Era para o novo ser novo
mas novo outra vez depende da morte do velho
esteira, acostamento, dopante e chá das cinco
é o novo absinto
enquanto o novo não for novo novamente
o errado será o certo.
Pois o que erra calado
não mede o esforço de gente '' passada''
taxados, acorrentados
vivem essa vã mediocridade
renegando o velho perdendo-se no novo
em consciências apenas revisitadas.
Jogando lama ao homens
e pérolas ao porcos-filhos
de uma tendência absurda
onde o consumir é melhor que assumir
onde a maturidade é vista como insanidade
e a infantilização é puro comércio
infantil, oh, mídia infantil!
E bota vã mediocridade nisso!
ResponderExcluirE como é vil esse já-se-viu! Mais do que infantil, é fazer, de um civil, um servil.
ResponderExcluir